Arquétipos
- Marcello Paes
- 1 de fev. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 10 de jul. de 2021
A palavra arquétipo tem sua origem no grego arché e seu conceito foi elaborado pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), referindo-se a espécies de modelos e formas inatas presentes na estrutura psíquica da humanidade, e que servem de parâmetro para o desenvolvimento da personalidade humana.
Dessa forma, os arquétipos podem ser conceituados como sendo um molde ou modelo psíquico universal originários do inconsciente coletivo da humanidade, os quais traduzem suas experiências básicas como a figura do pai, da mãe, criança, herói, sábio, etc. Esses modelos representam um padrão ou tendência estrutural de comportamento, que se repete e nos influencia. Os arquétipos se manifestam através de imagens simbólicas nos sonhos, nas metáforas dos mitos e contos de fada, bem como em aspectos das vivências humanas.

Não se confundem com a ideia de consciência, mas a influencia sem percebermos, o que resulta em possíveis condicionamentos e ações manifestadas na vida cotidiana. Nesse sentido, somos influenciados pelo inconsciente coletivo através dos arquétipos, e na maioria das vezes a cura para muitos problemas emocionais, tais como depressão, síndrome do pânico, fobias, etc., está na ressignificação de sentido de como lidamos com o conteúdo emocional de nossos arquétipos individuais internos presentes no inconsciente, em relação a esses arquétipos universais do inconsciente coletivo.
Trabalhar nossos arquétipos e a forma como os integramos em nós, é uma maneira eficaz de adquirir maior equilíbrio, maturidade emocional e autoconhecimento profundo.






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